Eu tem
estudado a língua portuguesa até um ano. O filme Ágora
é o primeira que tem visto e estuda na essa língua.
O filme me
fortalece minha convicção que o inimigo maior de das ciências
naturais é a igreja cristiana. Quer no século quarto e quinto
quando vivia a astronôma e matemática Hypatia no décimo
sesto e sétimo quento Galilei e Giordano Bruno viviam e mais tarde
até o processo do mono em Dayton no século vigésimo.
O cena
mais memorável de filme para mim era:
Os
freies pretos quem com sus clavas tinham esbordados os sacerdotes de
Serápis, jogaram no fogo os pergaminhos dos mil anos da cultura
grega estavam correndo de ponto de vista da câmara fotográfica
ficada no zênite da domo como uns besouros burros.
O filme expôe como os homens fieis se convertam no multidão cruel assassina. Fase primeira: O templo de Serapis é pagão. Vamos ocupar-o! Dentro de templo fica a biblioteca. Tudo que fica dentro é preciso de exterminar. Caneta de ovelha deixou no logar. Dos doze alunos da Hypatia sobreviverem dois. Uno foi cristão. Os freies fizeram-o participar na demolição do templos de Serapis. Passavam os anos. O prefeito do Império Romano deixou a tensão da iglésia : Proibição do todos os culto não cristãos. Fase final: Hypatia quem inventada que o Terro move ao redor de Sol numa órbita elíptica. Seu aluno último negou-a. Oprefeito da-a a tribunal eclesial que sentenciou-a por ateismo e bruxeria. Apedrejaram-a. Manipulação, poder
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Protagonista: Raquel Weisz. Hypatia |
Serapis |
A biblioteca de Alexandia (fantasia) |