Alarme às seis e meia. Nos lavamos, vestimos. Cozemos chá e papa de sêmola.
Às nove saio a nossa médica velha porque tossimos e precisamos os remedios reguler
pra mês proximo. Eu quisesse dar-a o papel do diabetologista. Sem sua receita a insulina da minha esposa custa quarenta vezes mais que com sua referência.
Nossa, eu vejo na parede do consultório que médica O. está de férias e médica S. lha
substitua. Naturalmenta, a fila de espera está dobra. Eu não arrisco que a
assistenta perder os documentos. Mais eu preciso de três achados de sangue e urina da semana anterior.
Deixo com mãos vazias sem arranjar as cosas médicas.
Vou voltar na dia 18, segunda-feira.
Só compro pãozinho e vodca e vou a para casa.
Às onze horas saio a Café Pedra para trazer nossa almoço.
Na sala privativa o burgomestre tem sua festa natalina. Todas garçonetas
estão trajendo tabuleiros com vinho tinto ou branco, terrinas pesadas cheias de sopa
quente. A tuda dá no pé. Espero o menu de hoje "A" muitos minutos.
O burgomestre gordo, o chefe dos bombeiros com condecorações até sua pele como Brejnev
e seus penduras bebem tão muito vinho que de seis preço pode ser renovados os borrões do nossa distrito.
Pergunto a garçoneta:
- Amanhã houver evento?
- Houver.
Amanhã não vamos ter tempo reserva. Precisamos cozer uma massa na em casa.
Temos algo congelado: maultasche com doce de ameixa.