Minha avó tinha fogão a lenha. Meu pai contou suas criancices o que ele pôs no forno experimentar: pintos vivos e projetis luminosos. A avó pôs fogo insuspeita. Depois o meu avô barbeiro desligou os couros para afiar do prego na parede e espancou meu pai.
A gente precisa de trabalhar muito com lenha: cortá-la, levá-la do porão para cima. Quando aquecíamos com lenha, a traímos da adega cada domingo atado numa cintura.
Máquinas treinadoras
Uma vez ganhamos um banco de remar.Nunca o usamos. Odeio os exercícios monótonas nos quartos pequenos sem ar sem luz.
Ferramentas de cozinha
Comprei um aparelho: preso de gordura de toucinho assado. Eu o dei a minha filha menor. Nem ela o usa. Assar o toucinho perto um fogo perto um fogo libre não é romântico para mim.
Uma vez a gordura quente gotejou no meu tornozelo, outra vez ataque epilético da minha cunhada, ou não pudemos o fogo no tempo da chuva de duas semanas. Meu estômago não tolera os sanduíches com gordura líquida e depois o toucinho assado quente.
Os estantes da minha cozinha e despensa são cheias de cintilações da tecnologia p. e. máquina para descascar a batatas e maçãs, que não faz obra complete e descasca batatas de dimensão media.
Guardo um equipo para afastar as sementes das ameixas, e outro das cerejas.
Tinha tido uma forma para bolo-rei no qual nunca assamos nada.
Objetos da lembrança com uso secundário
Caixa dos cartões perfurados. Usamos eles para coletar tarefas da matemática e como marcadores nos livros.
Ensino dos compêndios do liceu da Margarida para ensinar matemática a Ábel.
Objetos da lembrança sem uso secundário
A gaveta da escrivaninha è cheio de calculadoras científicas velhas. Não tenho paciência para colocar mil peças dos puzzles.
Estou guardando muitas foto e uns filmes de 8 mm a quais não tenho projetor.
Penso que estantes vazios sejam mais depressivos do que objetos com lembranças velhas.